
Texto:
“O rei lhes fez perguntas sobre todos os assuntos que exigem sabedoria e conhecimento e descobriu que eram dez vezes mais sábios do que todos os magos e encantadores de todo o seu reino” (Dn. 1: 20 - NVI).
Introdução:
Da mesma forma como ocorreu no Egito com as pragas e a matança dos primogênitos, o Senhor permitiu que viesse um “anjo de destruição” sobre Israel (reinos do Norte e do Sul) nos tempos do profeta Jeremias.
Naquela oportunidade, século VI a. C., foram conduzidos escravizados até Babilônia os nobres de Israel. No meio deles foi levado um adolescente, cujo nome era Daniel (significa: D-us é meu Juiz) que se tornaria futuramente um poderoso profeta do Altíssimo.
Apesar de toda desgraça se abater sobre Israel, houve uma lição maravilhosa que foi vivida por Daniel e seus três amigos em Babilônia;
a) Amar os inimigos (mesmo cercado e escravizado por eles);
b) Buscar ao Senhor em jejuns e suplicas, até chegar a atingir mais altos patamares espirituais;
c) Ativar os dons espirituais, recebendo revelações profundas geradas pelo Espírito Santo.
1 – POR QUE A ESCRAVIDÃO ISRAELITA?
Os motivos principais da escravidão israelita não são nobres! A nação adorava ídolos feitos de pedras, tijolos e argamassa, ao invés de adorarem com simplicidade e de todo o coração aquele que é a Fonte das Águas Vivas (Jr. 17: 13). Apesar de serem avisados por profetas como Isaias (Cap. 66) e Jeremias (Cap. 7) eles insistiam em adorar edificações, pedras, altares, faziam dos homens ídolos e chamavam o templo de “A Casa de D-us”.
YHWH já não estava naquela construção suntuosa em Jerusalém! Apesar de ter sido dedicada ao seu glorioso nome, ela já não era “suficiente” para atrair sua presença, pois faziam todas as adorações e ofertas como rituais e não expressavam a realidade de um coração humilhado, purificado.
“Esse povo se aproxima de mim com a boca e me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. A adoração que me prestam é feita só de regras ensinadas por homens” (Is. 29: 13 - NVI).
Entretanto, todo o povo continuava a recitar freneticamente, sem meditar em suas ações, repetiam como um mantra;
“Este é o templo do Senhor, o templo do Senhor, o templo do Senhor” (Jr. 7: 4)
O coração do Pai ficou cada vez mais irado diante da pecaminosidade e da adoração “oca e de plástico” da nação e bradou dos céus dizendo:
“Este templo, que leva o meu nome, tornou-se para vocês um covil de ladrões? Cuidado! Eu mesmo estou vendo isso” (Jr. 7: 11 - NVI).
Por fim, “A Fonte das Águas Vivas” os abandonou, não aceitava mais as ofertas, os sacrifícios e nem dava “bolas” para as suas festas em celebração ao seu Nome. Porque Israel se contaminava com outros deuses (prostituição cultual) adoravam a deuses como Mamon (dinheiro, bens materiais), deixaram de estender a mão ao pobre, oprimiam o trabalhador pagando salários irrisórios, sem compaixão com os velhos, viúvas e os doentes, aceitavam suborno, manipulavam o direito e mudavam a justiça (Alôoo... nação brasileira).
Não devemos esquecer que diante do Trono Celestial há taças memoriais que dia a dia estão sendo cheias dos atos pecaminosos. Pois então, a taça das abominações de Israel num belo dia se derramou, então, o Senhor interveio trazendo o seu “anjo da destruição”, chamado Nabucodonozor e seus exércitos para castigar o povo que Ele estabeleceu nesta Terra, infelizmente ... os descendentes de Abraão.
2 – AS ALIANÇAS POLÍTICAS COM O EGITO.
“Nabucodonozor, rei da Babilônia, veio a Jerusalém e a sitiou. E o Senhor entregou Jeoaquim, rei do Judá, nas suas mãos, e também alguns dos utensílios do templo de Deus” (Dn 1: 1b e 2a
-NVI).
Jeoaquim havia sido aclamado Rei de Judá por meio de uma aliança estabelecida com os egípcios. YHWH não levou em conta as alianças para obter proteção de homens e “desceu a lenha nos lombos” de Israel, por causa dos seus pecados. Sabe-se que toda aliança não pode ser quebrada, em hipótese alguma, mas o Senhor fez isto para que Israel (sua “noiva”) voltasse para Ele (o “noivo”) e ao juízo, sanidade e santidade.
Para isso permitiu que fossem destruídas suas casas, queimado o Templo edificado por Salomão e empilhados os cadáveres. YHWH literalmente passou como um “trator” por todo o Israel para arar a terra que Ele havia dado, para conduzi-los a um arrependimento genuíno das suas práticas e ações perversas.
Amado betelita, certamente o Senhor confrontará com vara de ferro (amendoeira) aqueles cujos corações estejam desviados, obstinados e soberbos, mesmo que para isso ele tenha que feri-los, levando às lágrimas, à dor, até que haja conversão e retorno a Ele.
“Pois o Senhor disciplina a quem ama, assim como o pai faz ao filho de quem deseja o bem.” (PV 3: 12 - NVI).
3 – AMAR OS INIMIGOS E ROMPER O NATURAL.
Ninguém gosta de perder uma guerra, Israel perdeu! Nenhum da estirpe nobre quer se ajoelhar diante dos seus inimigos, Israel se ajoelhou! Nenhum príncipe quer ser conduzido a pé em cadeias de ferro até as longínquas prisões dos seus inimigos, Israel foi conduzido!
Cada passo dado, cada chicotada desferida, o tilintar das correntes arrastadas, gerava mais ódio nos corações do povo Escolhido (apesar da profunda dor no coração do Pai).
Agora humilhados, sem terra, sem suas casas, sem templo, sem as cerimonias, sem mais nada o Pai queria ensinar-lhes algumas lições primordiais – Amar ao Senhor de todo o seu coração, alma e com todas as suas forças, buscar seus dons preciosos e amar incondicionalmente aos seus inimigos.
Enquanto o povo ia endurecendo cada vez mais seus corações, fomentando gradativamente um ódio mortal dos seus inimigos babilónicos, alguns jovens andaram na contra mão da história, mas quem são eles?
Eles foram os verdadeiros betelitas levantados por YHWH, conseguiram romper com as tradições religiosas dos seus pais, sem participarem das “missas” no Templo em Jerusalém, romperam com o natural e entraram no sobrenatural, voaram como “águias” até o mais alto cume dos montes, onde habita o Senhor e começaram a invocar ousadamente o nome do Altíssimo, o Soberano em espírito e em verdade. Porventura não foi isso que Jesus ensinou?
“Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (João 4: 24 -NVI).
Daniel, Hananias, Mizael e Azarias eram “os caras de Leão, que partiram pra cima” buscando ao Senhor com todo o seu ser; em arrependimento, por meio de jejuns, quebrantamento de coração e venceram o ódio e conseguiram amar incondicionalmente seus inimigos. Observe o amor do Pai por todos os homens;
“Juro pela minha vida, palavra do Soberano, o Senhor, que não tenho prazer na morte dos ímpios, antes tenho prazer em que eles se desviem dos seus caminhos e vivam...” (Ezequiel 33: 11 – NVI).
4 – SABICHÕES E GATÕES.
Então, na corte imperial, “do nada” se levanta Nabucodonozor e ordena ao seu ministro da Casa Civil, cujo nome era Aspenaz, que escolhesse entre a nobreza (realeza) de Israel os mais sábios, inteligentes e bonitos para fazerem parte do seu seleto quadro governamental.
Para atingir o seu objetivo foi criado “O PRIMEIRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ‘STRITO SENSU’ DA HUMANIDADE”, com ênfase em doutorado nas ciências babilónicas, na famosíssima UMB (Universidade Mundial da Babilónia).
Meu filho... Para tirar sua curiosidade, “Stricto Sensu” são cursos de mestrado e doutorado voltados, principalmente, para quem pretende seguir carreira académica. O processo de seleção costuma ser extremamente rigoroso e, para concluir o curso, é necessária a apresentação de uma tese (PhD) diante de uma banca examinadora.
Imediatamente Aspenaz promoveu um vestibular de “arrepiar os cabelos”, a fim de selecionar aqueles que tinham vastos conhecimentos nas seguintes áreas; artísticas, geografia, línguas eruditas, matemática, ciências, política, religião, filosofia, história, mecânica, física, biologia, artes marciais, etc. Na primeira Fase muitos foram cortados, somente sobraram os “sabichões”.
Na segunda Fase, selecionou os de excelente aparência, os mais bonitões, corpos esculturais, sem pneuzinhos, e restou um punhado de uns 30/40 rapazes que alem de serem “SABICHÕES”, também eram “GATÕES”.
5 – INVESTIMENTOS MACIÇOS NA U.M.B.
Nabucodonozor tinha intenção de formar um ministério de estadistas em seu império, queria estar rodeado dos melhores conselheiros daquela época. Como diz o livro de Provérbios;
“Sem diretrizes a nação cai; o que a salva é ter muitos conselheiros” (PV. 11: 14 - NVI).
Portanto, o imperador investiu “pesado” no projeto, foram canalizados recursos abundantes na UMB. Para se ter uma idéia, os professores eram os mais instruídos de todo o império, os maiores; pensadores, poetas, sábios, gramáticos, desembargadores e até ministros do “Supremo Tribunal” babilônico. Além disso, foram providenciadas as melhores instalações, equipamentos, instrumentos e papiros manuscritos (escritos literários), pois a ordem imperial era urgente e muito clara;
“Deveria ensinar-lhes a língua e a literatura dos babilônicos” (Dn. 1: 4b - NVI).
O mais impressionante de tudo foi disponibilizar o salão nobre do banquete, servido por garçons uniformizados, bem como usar os vinhos envelhecidos na adega imperial.
6 – LÁGRIMAS DE ARREPENDIMENTO E CONFISSÃO.
Todos israelitas da classe de PhD, presenciaram a consagração dos alimentos na sala do banquete aos ídolos babilônicos, alguns tiveram a sua consciência tocada, acusava. Apesar de muitos serem tocados, somente alguns não queriam se contaminar com aquelas oferendas de comidas, pois sabiam que todo pecado gera inúmeras conseqüências.
Cada um deles, por vezes, tentava levar o seu próprio talher à boca, mas havia um "nó na garganta", haviam algumas questões que também os atormentava;
a) Como posso comer essas delícias neste banquete se os meus irmãos, meus iguais estão passando necessidades nas prisões de Babilônia e um restante pobre em Judá?
b) Como posso comer o pão das delícias, se a situação que todo o povo está passando agora é fruto direto da nossa flagrante desobediência ao Senhor?
Então... um jovem teve um lampejo, se levantou um betelita “da gema”, cujo nome era Daniel, foi extremamente ousado, propôs a todos da classe de PhD a realização de um jejum das carnes, faisões e dos vinhos da adega imperial. Após longa discussão, expostos os prós e contras, os covardes ficaram de fora, e, no final das contas somente três decidiram ficar com Daniel.
Os corajosos, em concordância, entraram na batalha; Daniel, Hananias, Misael e Azarias, decidiram enfrentar as potestades espirituais malignas. Após pactuarem, decidiram se apartar das carnes tenras, dos deliciosos manjares e dos vinhos, para comerem vegetais e beberem água, em sinal de arrependimento, com lágrimas e humilhação diante do Senhor.
Entraram com ousadia na fornalha crepitante do jejum! Juntos enfrentaram destemidamente o gigante espiritual que os havia escravizado, as potestades da idolatria que foram invocadas de geração após geração, alimentadas pelo espírito da religiosidade das paredes no Templo de Jerusalém, para que caíssem por terra.
7 – CORAGEM E DETERMINAÇÃO DO LEÃO.
Daniel tinha mesmo “cara de Leão”, ele era determinado e no início do jejum Aspenaz percebeu que eles não estavam comendo os manjares, pois passavam direto pelos pratos sem tocá-los. Apertado pelo ministro, Daniel teve que ser honesto e muito incisivo com Aspernaz lançando um desafio, rompeu em fé crendo no Senhor, assim declarando;
“... durante dez dias: Não nos dê nada além de vegetais para comer e água para beber. Depois compare a nossa aparência com a dos jovens que comem a comida do rei...” (Daniel 1: 12 e 13 - NVI)
Determinados, com uma fé inabalável, com a mente firmada no Senhor, Daniel e seus amigos, romperam os céus que foram abalados, as potestades do mal não conseguiram vencer os Guerreiros (anjos) do Senhor e foram derrotadas. Porquê estavam firmados na rocha;
“Tu, Senhor, guardarás em perfeita paz aquele cujo propósito está firme, porque em ti confia” (Isaías 26: 3 - NVI).
Então, milagrosamente a cada dia, o Senhor comtemplava a postura dos quatro rapazes e enviava um anjo com uma "bandeja" na mão com vários instrumentos cirúrgicos e fazia um “Peeling”.
Ok! Vou esclarecer o que é “Peeling”... Trata-se de um processo de esfoliação que produz descamação, com posterior regeneração do tecido, melhorando a textura da pele. Além disso, clareia manchas e atenuam rugas finas, além de estimular a renovação do colágeno que dá mais firmeza à pele. Enfim, eles ficaram mais bonitos.
Dez dias se passaram e no dia derradeiro o milagre aconteceu;
“Passados os dez dias, eles pareciam mais saudáveis e mais fortes do que todos os jovens que comiam a comida da mesa do rei." (Daniel 1: 15 - NVI).
Daniel “cara de Leão” aprendeu a “Lei da Semeadura”, estabeleceu palavras de fé, posicionamento, humilhação, tristeza pelos pecados praticados, arrependimento, confissão, santificação, pureza e regou tudo isto com lágrimas abundantes. Havia semeado no reino espiritual, portanto colheu resultados no reino espiritual, observe;
“Aqueles que semeiam com lágrimas, com cantos de alegria colherão” (Salmos 126: 5 – NVI).
“Pois o que o homem semear, isso também colherá... mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colhera a vida eterna” (Gálatas 6: 7b e 8b - NVI).
8 – CÉUS ABERTOS E ESCANCARADOS.
Todos se dedicaram ao extremo nos três longos anos, com aulas em tempo integral, com exigências para exercícios físicos, provas, trabalhos, tarefas e ao final o já temido TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que deveria ser apresentado, discursado e defendido cada tese perante uma bancada extremamente exigente, os mais renomados doutores do império babilônico, com a presença ilustre do imperador.
Nesse ínterim, o Senhor Todo-Poderoso que vê todas as coisas, não suportou a humilhação, vida em arrependimento, confissões, lágrimas dos seus filhos e lá do TERCEIRO CÉU, onde esta o Trono do Senhor, começou a ter uma aparência avermelhada, raios multicoloridos saiam do Trono, som de “shofares” tocavam a todo volume e os anjos ficaram muito agitados, os serafins voavam mais rapidamente diante do Trono, os rios que descem nos lados do Monte Santo foram engrossando e os portais foram abertos.
Então, de repente, ouviu-se o som de um trovão que ecoou fortemente enchendo todo o céus; “YHWH, o soberano declara: Seja multiplicadas as unções de conhecimento, de sabedoria em todos os assuntos a estes quatro jovens” e houve uma correria para cumprir aquela ordem.
A seguir... Novo estrondo, o Monte fumegava; “YHWH, o soberano declara: A meu ungido Daniel, seja dada uma unção especial, pois se humilhou, tocando meu coração, que ele conheça os mistérios que passam dentro do meu coração” e a correria foi geral para cumprir o decreto daquele que Vive e Reina para Sempre, pois a Daniel foram dadas interpretações de todo tipo de visões e sonhos.
"A esses quatro jovens Deus deu sabedoria e inteligência para conhecerem todos os aspectos da cultura e da ciência. E Daniel, além disso, sabia interpretar todo tipo de visões e sonhos” (Daniel 1: 17 - NVI).
9 – DOUTORES PhD NA UMB.
No dia da defesa da tese, cada um expôs seus conhecimentos, com hábil desenvoltura e oratória impecáveis, depois dos debates, argumentações e considerações finais e rei decidiu questioná-los;
“O rei lhes fez perguntas sobre todos os assuntos que exigiam sabedoria e conhecimento, e descobriu que eram dez vezes mais sábios do que todos os magos e encantadores de todo o seu reino” (Daniel 1: 20).
O placar final foi arrasador – (HUMILHADOS) 10 X 1 (EXALTADOS).
Pois não foi com muita propriedade que o Senhor Jesus declarou?
“Pois todo o que se exalta será humilhado, e o que se humilha será exaltado” (Lc. 14: 11 – NVI).
Além do Senhor humilhar os colegas da classe Phd, humilhou igualmente os seus professores, os ministros de Estado, os desembargadores, etc., pois YHWH os transformou em mais sábios que os demais sábios de todo o império babilônico.
Daquele dia em diante, todos os mais importantes assuntos do império, que necessitasse de uma opinião abalizada para domada de decisões importantes, tinha que passar obrigatoriamente pela sala dos conselheiros imperiais; Daniel, Hananias, Misael e Azarias.
Nas conferências sobre questões imperiais, os ex-professores, tinham que se matricular nas listas de espera para poderem assistir as palestras de seus “ex-alunos” nas cadeiras universitárias e calarem-se diante da sabedoria impressionante que aqueles quatro jovens demonstravam.
CONCLUSÃO.
Este é um tempo que um Portal se abre no mundo espiritual, entre os meses de Junho e Julho, tanto para bênçãos maravilhosas, como para forte oposição demoníaca, não é à toa que o inferno mascara este período com a invocação aos três mortos (Festas dedicadas a Pedro, João e Antonio).
Agora sabemos que neste tempo, os céus se abriram diante daqueles quatro jovens betelitas, que souberam tocar o coração de YHWH, conquistaram novos patamares espirituais e como recompensa foi lhes dado uma unção sobreexcelente de sabedoria, conhecimento e dons (em especial para Daniel, o “cara de Leão”).
Note que há um princípio eterno (que não pode ser mudado) e que comove o coração do Pai, são eles; o arrependimento, a confissão dos pecados praticados por si e pelos seus predecessores, a humilhação diante do Senhor, os jejuns, as lágrimas e a restituição. Veja o que declara o Senhor;
“Quem esconde os seus pecados não prospera, mas quem os confessa e os abandona encontra misericórdia” (Provérbios 28: 13 – NVI).
Foi dessa forma que conquistaram o terreno da sua mente e aprenderam a amar os seus arqui-inimigos (os babilônicos).
Foi dessa forma que tornaram-se verdadeiros adoradores, pois o adoravam durante as 24 horas do dia, adoradores de tempo integral e em quaisquer lugares que estivessem, durante anos a fio, independente das paredes do Templo.
Foi dessa forma que ao se humilharem, conseguiram tocar o coração de YHWH que os agraciou com Dons Espirituais, profundas revelações geradas pelo Espírito Santo de D-us.
Foi dessa forma que atingiram altos patamares no mundo espiritual e receberam dons maravilhosos.
Aqueles quatro jovens utilizaram uma estratégia fantástica e muito simples, ficaram dez dias em consagração e insistencia diante do Senhor.
Para cada dia de consagração houve uma porção espiritual extra que lhes foi concedida, até que ao final dos dez dias, a unção se tornou dez vezes maior do que os maiores sábios de Babilônia.
Pois é!... betelita, eis o Portal à sua frente, o que vais fazer?
Será que vais ficar parado, se acovardando diante do desafio e não receber a sua benção?
Que tal começar ainda hoje, ao por do sol desse dia, dedicando um jejum ao Senhor. Sei que se o seu coração for reto diante da sua face Ele certamente te concederá revelações que nunca outrora o Senhor revelou a seus escolhidos.
Já estou indo para o segundo período de 10 (dez) dias . E você quer se tornar um DOUTOR PhD NA UMB = BRASILEIRA?