O Poder de Jesus Cristo (parte 2)

Texto:

“Entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram. De repente, uma violenta tempestade abateu-se sobre o mar, de forma que as ondas inundavam o barco. Jesus, porém, dormia. Os discípulos foram acordá-lo, clamando; “Senhor, salva-nos! Vamos morrer”. Ele perguntou “Por que vocês estão com tanto medo, homens de pequena fé?” Então ele se levantou e repreendeu os ventos e o mar, e fez-se completa bonança. Os homens ficaram perplexos e perguntaram: “Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem?”. (Mateus 8: 23-27).

Introdução.

O Poder de Jesus Cristo pode ser amplamente reconhecido quando a natureza criada obedece-o. Nesta breve ministração, novamente Jesus Cristo é impelido pelo Espírito Santo de Deus a passar pelo Mar da Galiléia a fim de cumprir seu ministério terreno, trazendo cura e libertação às vidas oprimidas.

1) O cenário – Mar da Galiléia.

Havia pessoas que necessitavam de libertação, então Jesus determinadamente vai à frente do povo, entra num barco e ordena que seja atravessado o Mar da Galiléia para chegar a Decápolis.

Jesus Cristo é Filho de Deus, é homem de decisões irrevogáveis, é destemido, é ousado, “cara de leão” e rapidamente entra no barco, se posiciona, mas seu corpo esta abatido, cansado, se acomoda num canto e adormece.

2) A viagem – terrível.

O caminho havia sido traçado, a rota estabelecida, repentinamente no caminho a equipe ministerial dos discípulos é surpreendida por uma fortíssima tempestade. Apesar de serem experientes pescadores, habilidosos, começaram a observar os céus, analisar e diante das circunstâncias que se apresentavam chegaram a uma triste conclusão “Rapaz a coisa está muito feia, vamos afundar daqui a pouco e todos morreremos”.

3) O confronto com os discípulos de Jesus.

Talvez Pedro tenha acordado Jesus com aquela sua “delicadeza” e já sendo questionado porque ele estava dormindo quando havia um perigo iminente, tão ameaçador.

Jesus acorda, novamente levanta seus olhos “espirituais”, analisa e vê a situação sob o prisma real e tem uma atitude inesperada para aquela situação, algo realmente impensável.

Pela ordem Jesus Cristo simplesmente começa repreendendo os discípulos (por sua fé “imatura”), a seguir repreende os ventos do furacão e na seqüência o maremoto.

4) Uma voz ecoa no maremoto.

Imagine a cena, tente ouvir os sons emitidos pelo cataclismo... Perceba que os fortíssimos ventos da tempestade, os estrondos apavorantes de milhares de toneladas de águas chocando-se furiosamente, não foram páreos para a voz de um homem que se levanta em postura de fé diante das circunstâncias mais adversas... Ao final de tudo, somente uma voz permanece ecoando naquela cena impressionante, a voz de autoridade e poder inigualável de Jesus, singularmente dizendo “Acalma! Emudece!”.

O Poder de Jesus Cristo é tão tremendo que toda a natureza ouve e é obrigada a obedecer a sua voz, não é porventura o que diz o salmista, observe;

“Ó Senhor, Deus dos Exércitos, quem é semelhante a ti? És poderoso, Senhor, envolto em tua fidelidade. Tu dominas o revolto mar; quando se agigantam as suas ondas, tu as acalmas” (Salmo 89: 8-9).

5) A naturerza aguarda esta redenção.

Não há mais dúvidas, com certeza Jesus veio buscar e salvar tanto homens quanto mulheres, chamando-os ao arrependimento, à confissão, à busca da face de YHWH.

É também muito evidente que a própria natureza criada aguarda ansiosamente por esta redenção, por isso ela chega a bradar, gemer, em profundas “dores de parto” até ver a real manifestação dos Filhos de Deus (medite em Romanos 8: 18-22).

O início do alívio da natureza criada foi concedido por Jesus Cristo há 2.000 anos atrás no Mar da Galiléia, um confronto que ficou registrado na história, na eternidade, mas que deve ser precedida e efetivada pelos Filhos.

Conclusão.

Jesus Cristo demonstra inequivocamente seu poder, ele é suficiente para vencer todos os poderes das trevas e absoluto domínio para comandar toda a natureza – O Universo.

Amado betelita, você já observou se há alguma área em sua vida onde há medo, temores em realizar a obra do Pai?

Mesmo que se levantem ferozes tempestades contra ti (físicas e ou espirituais), querendo assenhorear das situações, clame a Jesus Cristo, busque a face do Pai, pois ele tem poder suficiente para extingui-las. As minhas fontes estão em Jesus Cristo e você?

O Poder de Jesus Cristo (parte 1)

Texto:
“Ao anoitecer foram trazidos a ele muitos endemoninhados, e ele expulsou os espíritos com uma palavra e curou todos os doentes. E assim se cumpriu o que fora dito pelo profeta Isaías: “Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças”” (Mateus 8: 16-17).

Introdução:
O poder de Jesus Cristo é algo extraordinário e indispensável a todos, principalmente ao betelita.

Tomar posse dessa benção e introjetá-la em seu interior, em seu coração é fundamental, pois este “cetro” de autoridade é concedido graciosamente àqueles que temem a YHWH, aos que tem verdadeiro comprometimento em estabelecer e manifestar o seu Reino Eterno.
O fato é que a partir do momento que utilizamos as verdadeiras armas de ataques espirituais, como Guerreiros da Luz, todo o poder das trevas é confrontado e vencido pelo poder do nome de Jesus e pelo seu sangue derramado na cruz do Calvário. Enfim, o poder de Jesus Cristo é categoricamente demonstrado pelas vidas libertadas por sua autoridade suprema.

1) A autoridade e o poder nas palavras de Jesus.
No texto em referência (Mateus 8: 16-17) Jesus está em Cafarnaum e observa-se que o povo da cidade conduz a ele todas as pessoas problemáticas, enfermas, atormentados por demônios e outras mais que os religiosos não conseguiam libertar. Porém, quando os traze até Jesus imediatamente o poder sobrenatural que esta sobre ele revela a fonte, a raiz daqueles problemas tinha fundo espiritual. Dada uma palavra de autoridade, voz de comando ousada, a uma todos os espíritos foram expulsos por Jesus, com isso trazendo cura física e libertando-os de todas as enfermidades.

2) Este poder manifesto em Gadara.
A seguir o Espírito Santo de YHWH conduz Jesus Cristo a dirigir-se a uma região tenebrosa, conhecida como Gadara, observe;
“Quando ele chegou ao outro lado, à região dos gadarenos, foram ao seu encontro dois endemoninhados, que vinham dos sepulcros. Eles eram tão violentos que ninguém podia passar por aquele caminho. Então eles gritaram: “Que queres conosco, Filho de Deus ?. Viestes aqui para nos atormentar antes do devido tempo?”. A certa distância deles estava pastando uma grande manada de porcos. Os demônios imploravam a Jesus: “Se nos expulsas, manda-nos entrar naquela manada de porcos”. Ele lhes disse: “Vão!”. Eles saíram e entraram nos porcos, e toda a manada atirou-se precipício abaixo, em direção ao mar, e morreu afogada. Os que cuidavam dos porcos fugiram, foram à cidade e contaram tudo, inclusive o que acontecera aos endemoninhados.” (Mateus 8: 28-33).

Neste relato o apóstolo Mateus (Levi) descreve a libertação realizada por Jesus em 2 (dois) endemoninhados que viviam numa situação deplorável, vivendo entre porcos e sepulcros. Logo que Jesus sai do barco os demônios aturdidos pela sua chegada inesperada, gritam assustadoramente para que Jesus saísse e não os atormentassem, porém somente uma voz é que ecoa soberana, suprema, aquele que comanda todo o universo brada... E imediatamente os demônios são vencidos sem nenhuma apelação.

3) Este poder é manifesto num mudo.
As multidões já conheciam o poder extraordinário que estava sobre a vida de Jesus Cristo e levam-no um homem mudo, observe o relato;
“Enquanto eles se retiravam, foi levado a Jesus um homem endemoninhado que não podia falar. Quando o demônio foi expulso, o mudo começou a falar. A multidão ficou admirada e disse: “Nunca se viu nada parecido em Israel!”” (Mateus 9: 32-33).

É impressionante o discernimento de Jesus Cristo, pois imediatamente ao olhar para aquele homem descobre que era um demônio que o afligia e que prendia-lhe sua fala, a seguir novamente a voz de comando é ouvida e mais uma vida é liberta, as multidões perplexas somente tinham que ficar pasmas diante de tão grande poder.

Conclusão.
Nesta ministração pudemos observar quantas vidas estavam pressas grosseiramente pelo adversário das almas. Os relatos são minuciosos e muito tristes, pois se tratava de pessoas, que por algum motivo, abriu-se para as coisas malignas e se dispuseram a carregar um fardo pesado de tristeza, enfermidades, derrotas, por falta de pessoas que orassem fervorosamente por elas.
Caro betelita, você percebeu que os relatos são impressionantes, as libertações são estrondosas, porém saiba de uma coisa todo esse poder que estava sobre Jesus Cristo está também à sua disposição para ser utilizado nas células de multiplicação (B52).
Preste atenção, quando oras fervorosamente o “Pai Nosso” você não percebeu que o clamor é para que o seu reino seja implantado nesta Terra?
Ora, o Pai só pode usar a nossa vida para que esta invasão do Reino seja bem sucedida.
Lembre-se! O alvo é muito claro: Que as vidas sejam libertas, saqueadas das mãos do assolador, resgatadas e conduzidas aos céus... E que ele fique superlotado, Aleluia!.