sábado, 30 de maio de 2009

Festa do "Shavuot" - Quando os céus se abrem.





Texto:
“Pois vocês não receberam um espírito que os escravize para novamente temerem, mas receberam o Espírito que os adota como filhos, por meio do qual clamamos: ‘Aba, Pai’” (Rm. 8: 15)

INTRODUÇÃO:
A grande pergunta que não quer calar é porque devo celebrar a Festa das Primícias (“Shavuot”, Semanas ou Pentecoste)?
Bem a resposta não é simples, alguns preferem não crer nelas, alguns simplesmente a colocaram em desuso, alguns simplesmente a esqueceram, pois afirmam que ela foi dada aos judeus, outros preferem não entender e se declaram gentios e por isso não a observam. Assim tem sido argumentado por muitos à milênios, mas há controvérsias.

Creio que após esta ministração, se o seu coração estiver sensível ao Espírito Santo, certamente o Senhor te conduzirá a um arrependimento no seu modo de pensar, pois nenhuma das suas palavras jamais cairá em desuso;
“Os céus e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão” (MT. 24: 35 NVI).

Para compreender a Festa das Primícias (“Shavuot”, Semanas ou Pentecoste) é necessário tirarmos uma “fotografia” dos acontecimentos bíblicos para que possamos compreendê-la em sua totalidade.

1 – O INÍCIO COM ABRAÃO, ISAQUE E JACÓ.
Tudo começa com Abrão sendo chamado da cidade de Ur dos Caldeus para outra terra, que ele não conhecia. Então, após promessas, sinais, filhos, descendentes e vários pecados praticados, foram ao Egito e lá terminaram sendo escravizados por centenas de anos;
“No dia em que se completaram os quatrocentos e trinta anos, todos os exércitos do Senhor, saíram do Egito” (Ex. 12: 41 NVI)

2 – OS DIREITOS LEGAIS DE UM ESCRAVO.
Ora quais os direitos de um escravo? Nenhum, o escravo não tinha direitos civis, sociais, era-lhe negado o direito de ir e vir, filhos, tudo lhe era proibido. As suas únicas obrigações eram; trabalhar até a exaustão, ser alimentado com o mínimo, produzir o máximo e não dar nenhuma despesa.

Após quatrocentos e trinta anos, o Senhor ouviu o clamor do seu povo, então enviou um libertador que estava foragido da justiça egípcia vindo do deserto de Mídiã, seu nome Moisés, aquele que fora tirado das águas.

No início, o povo escravizado odiava o seu libertador, sua reputação, sua aparência, seu passado, seu jeito, o modo como falava e tudo o mais. Observe o que disseram a ele;
“Quem te tem posto a ti por maioral e juiz sobre nós? Pensas matar-me, como mataste o egípcio?” (Ex. 2: 14)

Entretanto, o povo não havia compreendido que aquele homem que estava sendo rejeitado por eles viria a ser um grande profeta escolhido, um enviado da parte do Senhor.

3 - A PRIMEIRA FESTA – PÃES SEM FERMENTO (PÁSCOA).
Ainda escravizados e após nove pragas, YHWH ordena que uma festa seja realizada a Páscoa (Pessach), a festa dos Pães sem Fermento.

Os elementos básicos para a realização da Festa eram; um cordeiro que deveria ser espetado e assado no fogo, pão sem levedura (fermento) e ervas amargas. Na cerimônia deveriam passar o sangue retirado do cordeiro, nos batentes de madeira da porta da entrada principal da casa.

O que me chama a atenção é o fato de celebrar uma festa de algo que não ocorreu na prática. É pura loucura celebrar uma liberdade que não veio, entretanto, o Senhor quer mostrar que Ele tem braço forte e mão poderosa para realizá-la. Desta forma, devem-se entender as Festas do Cordeiro, elas são um sinal presente do que Ele fará, pois Ele traz à existência as coisas invisíveis aos olhos humanos, traz ao visível aquilo que já foi declarado, decretado na eternidade, antes mesmo da fundação do mundo.

Por isso, Ele me disse: “Celebrem minhas festas!”, com o objetivo de preparar os corações, criar um ambiente propício, saturado de fé (como diz a amada pastora Sueli), “preparar um berçinho” para que Ele possa liberar curas, milagres, enfim gerar libertação ao seu povo e com isso estabelecer o Seu Reino Eterno nesta terra.

O povo estava no Egito, escravizado, após a celebração da Festa da Páscoa (sem fermento), cada família foi protegida por um “manto” de invisibilidade, uma proteção divina da maldição que assolaria toda a nação, somente então, houve a morte de todos os primogênitos.

Em resposta à obediência do seu povo que realizara a Festa dos Pães sem Fermento (Páscoa), o Senhor quebrou o coração endurecido de Faraó, libertando-os da escravidão com mão poderosíssima – diga: “A--le—lu--ia”.

4 – AS BÊNÇÃOES TRAZIDAS PELA FESTA DOS PÃES SEM FERMENTO (PÁSCOA).
A partir do momento que os escravos, descendentes de Abraão, realizaram a Festa dos Pães sem Fermento (Páscoa), ao aspergirem o sangue nos batentes da porta de madeira, o Pai Eterno viu o gotejamento do sangue do cordeiro inocente e anteviu o sangue do seu “Cordeiro Santo” e mediante essa atitude, Ele os libertou da escravidão e o tornou um povo livre.

A cada dia foram guiados pela nuvem da sua glória e pela sua coluna de fogo à noite, até serem conduzidos ilesos ao Monte Sinai, local onde se revelou, tirou o véu e então abriu progressivamente as janelas dos céus, entre nuvens espessas da sua glória, manifestou a sua “Shekinah”, para que a “Palavra Eterna” descesse e tocasse a terra por meio do Espírito Santo.

“Alôooo...” Quando a sua glória se manifestou naquele monte, trouxe consigo o rompimento das cadeias da mente e a revelação da sua Palavra, com isso, liberou os dons espirituais descritos em I Co. 12: 1-11, assim como a moldagem do caráter, à semelhança de seu filho Jesus Cristo, por meio do fruto do Espírito, descrito em Gl. 5: 22-26.

5 - A SEGUNDA FESTA – PRIMÍCIAS (“SHAVUOT”, SEMANAS, PENTECOSTE).
O povo então é liberto do Egito, saem com grandes riquezas, mas o Senhor tinha que realizar uma mudança radical nas mentes e nos corações de seu povo, pois eles estavam acostumados a pensarem como escravos.

Em suma, as mentes eram escravizadas, os corações eram escravizados, nenhum deles sabia o que era ter um lar, não tinham identidade, não havia uma constituição que pudesse regê-los, na verdade era um povo que não tinha nada, um povo que dependia inteiramente do Senhor (YHWH) e de um homem por nome Moisés.

O povo caminhava lentamente pelo deserto, eram cerca de três milhões de pessoas, desde as crianças de colo até anciãos escorados em bengalas, não bastasse isso, são encurralados pelos exércitos egípcios diante do Mar Vermelho e imediatamente YHWH providencia novo livramento, abrindo o mar diante de seus olhos e derrotando subitamente o maior, o mais temido e mais bem equipado exército conhecido naquela época, desta forma, passam ilesos do outro lado (Ex. 14) e cantam em adoração pelo livramento (Ex. 15).

Parecia uma eternidade, mas três meses após sua saída do Egito (Ex. 19) o Senhor conduz o povo até o Monte Sinai, o monte de YHWH. Trouxe-os até ali para orientá-los, manifestar seu braço forte e finalmente se revelar face a face. Seu projeto é muito ousado, Ele diz;
“Vocês serão para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa” (Ex. 19: 6 NVI)

A seguir, O Senhor ordena que consagrassem por três dias, então lavaram as suas vestes, não mantiveram relações sexuais e prepararam seus corações para aquele encontro com Ele, observe a descrição, soa como poesia para mim;
“Ao amanhecer do terceiro dia, houve trovões e raios,
uma densa nuvem cobriu o monte, e uma trombeta ressoou fortemente.
Todos no acampamento tremeram de medo.
Moisés levou o povo para fora do acampamento,
para se encontrarem com Deus,
e eles ficaram ao pé do monte.
O monte Sinai estava coberto de fumaça,
pois o Senhor tinha descido sobre ele em chamas de fogo.
Dele subia fumaça como que de uma fornalha,
todo o monte tremia violentamente,
e o som da trombeta era cada vez mais forte.
Então Moisés falou,
e a voz do Deus lhe respondeu” (Ex. 19: 16-19 NVI)

“Uauuu...” Que visão maravilhosa e aterradora, quando os céus se abriram e o que aconteceu? Uma nuvem espessa envolveu o monte e a glória do Senhor foi revelada, a Palavra do Senhor foi escrita em pedras tiradas do monte Sinai, ou seja, a “Palavra” desceu ao monte e quando sua majestade tocou as rochas, tirou-lhes lascas fumegantes do granito.

YHWH, então revela os seus decretos, a sua constituição, para aquele povo que era escravo, que vivia sem nenhuma lei, pudesse viver sob as leis que regem uma pátria celestial por toda a eternidade, a constituição do Reino dos Céus.

Dessa forma, a partir daquele momento passaram a existir; Leis, Decretos, Constituição, terra com colheitas abundantes, receberam todas estas coisas por meio da fé, no deserto, no vale do Monte Sinai.

Assim como o pai Abrão saiu pela fé, viveu pela fé, assim também sua descendência deveria viver pela fé, como diz o apóstolo Paulo.
“... o Deus que dá vida aos mortos e chama a existência coisas que não existem, como se existissem” (Rm. 4: 17 NVI)

6 – AS BÊNÇAOS TRAZIDAS PELA FESTA DAS PRIMÍCIAS (SHAVUOT).
“Hag Shavuot” – A Festas das Semanas foi sendo celebrada perseverante por cerca de mil e quinhentos anos e então “BUUMMM...” os céus se rasgam novamente e em Belém da Judéia, a “Palavra Viva”, as próprias “Escrituras Sagradas”, os “Decretos de YHWH” tocaram nesta terra, por meio de uma criança, que trazia em seu “berçinho” muitos sinais e maravilhas.

Quando Ele completou trinta anos, a “Palavra” que andava sobre esta terra, foi se encontrar com João o batizador, às margens do Rio Jordão, se humilhou diante do profeta ermitão, barbudo, cabeludo, alimentação nada convencional, cuja vestimenta de pele de camelo era presa por uma cinta de couro cru.

Então, quando a “Palavra” se curvou em humilhação naquelas águas, o Pai Eterno não suportou, e "BUUMMM..." rasgou os céus (Schizo) e de imediato deu ordem ao Espírito Santo para descer, tocar a “Palavra”, fazendo-o sua habitação (Betel), definitiva e eterna dentro dele.
“Assim que saiu da água, Jesus viu o céu se abrindo, e o Espírito descendo como pomba sobre ele” (Mc. 1: 10)

Assim que a unidade foi concretizada entre os céus e a terra, imediatamente Jesus Cristo é conduzido ao deserto para vencer definitivamente as legiões de espíritos malignos originários da escravidão egípcia, que outrora açoitavam o seu povo.

7 – ATOS 2 E A FESTA DAS PRIMÍCIAS (SHAVUOT).
Jesus Cristo, já ressuscitado e cumprindo-se os quarenta dias, antes de ser elevado às alturas deixou uma recomendação;
“Depois do seu sofrimento, Jesus apresentou-se a eles e deu-lhes muitas provas indiscutíveis de que estava vivo. Apareceu-lhes por um período de quarenta dias falando-lhes acerca do Reino de Deus. Certa ocasião, enquanto comia com eles, deu-lhes esta ordem: ‘Não saiam de Jerusalém, mas esperem pela promessa de meu Pai, da qual lhes falei. Pois João batizou com água, mas dentro de poucos dias vocês serão batizados com o Espírito Santo’” (At. 1: 3-5 NVI).


E na mesma seqüencia, asseverou;
“Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (At. 1: 8 NVI).

Então, cada um deles celebrou a Festa das Primícias (Shavuot) em Jerusalém, trouxeram então seus cestos abarrotados dos melhores e mais deliciosos frutos, grãos (sementes), peixes entre outras, a fim de movê-los em celebração, alegres pela abundância concedida pelo Pai Eterno.

Como o coração de cada um estava pleno de alegria diante do Senhor, insistiram em permanecer em vigília e consagração por três dias consecutivos, a adoração ao Senhor foi aumentando, com todo o seu ser celebraram com tudo o que tinham, então, alguém “do nada” tomou de um rolo e leu os escritos do profeta Joel, onde diz;
.”... Vocês comerão até ficarem satisfeitos, e louvarão o nome do Senhor, o seu Deus, que fez maravilhas em favor de vocês; nunca mais o meu povo será humilhado. Então vocês saberão que eu estou no meio de Israel. Eu sou o Senhor, o seu Deus, e não há nenhum outro; nunca mais o meu povo será humilhado. E, depois disso, derramarei do meu Espírito sobre todos os povos. Os seus filhos e as suas filhas profetizarão, os velhos terão sonhos, os homens terão visões. Até sobre os servos e as servas derramarei do meu Espírito naqueles dias. Mostrarei maravilhas no céu e na terra; sangue, fogo e nuvens de fumaça.” (Joel 2: 26-29 NVI).

Com o coração transbordante de amor, meditaram nessa palavra, durante toda a madrugada e “BUUUMMM...” novamente os céus se abriram (Schizo) e começaram a ouvir um som de um vento, parecia o som de “shofares” sendo tocados por seres angelicais, viram labaredas de fogo que desciam dos céus e pousavam sobre cada um deles;
“Chegando o dia do Pentecoste, estavam todos reunidos num só lugar. De repente veio do céu um som, como de um vento muito forte, e encheu toda a casa na qual estavam assentados. E viram o que parecia línguas de fogo, que se separaram e pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito os capacitava” (At. 2: 1-4 NVI).

“Uauuu...” Que descrição maravilhosa, o acontecimento do Monte Sinai se repetiu, os céus se abriram e novamente quando houve a conexão da “Palavra Viva”, as “Escrituras Sagradas” ou os “Decretos de YHWH” com o “Espírito Santo” produziu uma explosão, trazendo unções sobrenaturais, visões celestiais, dons de línguas, profecias em diversas línguas estrangeiras, autoridade, poder, maravilhas, etc.

Pedro, ex-covarde, é tomado com autoridade se levanta com os outros apóstolos e discursa intrepidamente para cerca de DEZ MIL pessoas e ao final TRES MIL professam o nome de Jesus em arrependimento e de imediato são batizadas, que estupenda pescaria de almas, que colheita maravilhosa.

CONCLUSÃO 1.
Por que realizar a Festa das Primícias (“Shavuot”, Semanas ou Pentecoste)?
Pois, somente a partir da celebração da Festa do Pão sem Fermento (Páscoa), quando escravizados no Egito, o Espírito conduz o seu povo, pelo deserto, para ter uma Experiência com o Eterno no Monte Sinai, onde Ele outorga a sua Constituição, as suas Leis, seus Decretos e os seus Mandamentos.

Naquele monte santo, a “Palavra viva” é revelada, toca no cume do monte, em meio à celebração da Festa das Primícias (“Shavuot”, Semanas ou Pentecoste), os céus são abertos/ rasgados (Schizo), para um derramar abundantes dos dons do Espírito.

E, somente então todo o povo estará preparado para a celebração da Festa dos Tabernáculos, onde o Espírito os conduz ao deserto, bradando fortemente que a “Palavra Viva” que pisou nesta terra, brevemente voltará – “MARANATA” – ora vem Senhor Jesus.

CONCLUSÃO 2.
Abrão foi impelido ao deserto, sem saber para onde iria (Gn. 12), acontecendo o mesmo com Isaque e depois com Jacó, pois o Senhor queria que os poderes das trevas fossem expulsos dos lugares áridos e montanhosos, para que pudesse trazer a “Palavra” a terra e preparar o terreno para que os dons do Espírito Santo fossem derramados.

No deserto há libertação do maligno opressor, há alinhamento à sua Palavra e abertura das janelas dos céus (SCHIZO) para que cada um receba o poder do Espírito Santo, tornando-se como Jesus Cristo, nosso irmão mais velho.

Da mesma forma, amado betelita, o Senhor te conduz, para o “deserto” chamado Brasil, para que haja um rompimento com a constituição produzida por Satanás, e proclamar nesta nação, uma constituição que é eterna, imutável, produzida para aqueles que hão de fazer parte do Reino dos Céus.

O deserto é um ambiente hostil, dificílimo, não há conforto, somente montanhas de areia, vento, sol escaldante de dia e muito frio à noite, entretanto, é neste lugar solitário que renovamos nossa aliança com o Pai Eterno e os céus são abertos.

No deserto, como Abraão (Gn. 15), somos obrigatoriamente impelidos a olhar para o céu noturno e estrelado, para contemplar a beleza da criação e constatar que somos insignificantes diante do Todo-Poderoso.

Porém, sabemos que sabemos o que há por detrás daquelas belas estrelas, uma multidão de filhos espirituais, que certamente serão gerados, para a glória do Pai Altíssimo. “Schizo” - Quando os céus se abrem....

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Convite - Festa do Pentecoste Maio 2009

Este vídeo faz uma Santa Convocação para o dia 31 de Maio de 2009, para a Festa dos Céus Abertos (Festa do Pentecoste) no salão de festas sita à R. Graça Aranha, 136 - Taboão -SBC.

Estaremos celebrando ao Senhor com tudo o que temos e o que somos, portanto prepare-se.

Chamada à ação 2009

Há uma urgencia para que a nação brasileira ouça o anúncio da verdade que liberta as vidas.

Em Betel o Senhor nos concedeu uma estratégia eficaz, vencedora para alcançarmos a nação - as células de multiplicação B-52.

Não quermos dizer que seja a única estratégia, porém creio de todo o meu coração que dá resultados, senão o próprio Filho de YHWH não a utilizaria formando os seus discípulos. Pois bem, Jesus Cristo utilizou-se dessa estratégia e surtiu resultados estrondosos e tem tido efeito por milhares de anos.

Este vídeo nos estimula a sairmos de nossa zona de conforto, repensarmos nossa vida, nossas prioridades e sobretudo o que efetivamente temos feito para fazer conhecido, crido e adorado o nome do Senhor Jesus Cristo.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Festa da Páscoa - Abril 2009

No dia 12 de Abril de 2009, estivemos reunidos num salão na Av. Robert Kennedy - Piraporinha - SBC, onde festejamos a Páscoa (pães sem fermento).

Nesta celebração estiveram presentes betelitas de várias regiões de São Paulo.

Conforme decretou o Senhor YHWH - "Celebrem as minhas festas" (Ex. 23: 15), desta forma estamos entrando em alinhamento à sua Palavra.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Aniversário do Valdeir

Dia 06 de Maio de 2009 celebramos o aniversário do Valdeir que completou 40 anos de idade. Estiveram presentes parentes, betelitas e amigos.

Que o Senhor, o Todo-Poderoso possa abençoá-lo cada dia mais.

domingo, 17 de maio de 2009

Vale da Benção - Abril 2009

No dia 16 de Abril de 2009 os pastores Elizeu e Eunice estiveram em um dia de orações e intercessões pelos betelitas da nação.

O local chama-se Vale da Benção, na cidade de Araçariguama (SP) km 50 da Rodovia Castelo Branco.

Desde a sua aquisição, no local há orações ininterruptas, dia e noite, 24 horas por dia, por cerca de 40 anos.

Portanto é um lugar de refúgio e de "carregar as baterias" espirituais.

sábado, 16 de maio de 2009

Experiência com o Eterno - Abril 2009

Nos dias 24,25 e 26 de Abril de 2009 realizou-se a Experiência com o Eterno, para adultos, na chácara Pinheiros que esta localizada às margens da Represa Billings - São Bernardo do Campo (SP).

As pessoas vieram de vários lugares de São Paulo, São Miguel Paulista, Itaquera, Parque do Carmo, Mauá, São Bernardo do Campo, Diadema, Taboão entre outros.

Foram tres dias maravilhores onde cada um experimentou da presença de YHWH, houve várias ministrações, louvores entre outros.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Betel Kids - Big Experiência

Nos dia 24,25 e 26 de Abril de 2009 na chácara Pinheiros próxima à Represa Billings São Bernardo do Campo (SP), ralizou-se a Big Experiência com as crianças e adolescentes.

Foram três dias de intensas atividades, ministrações, passeios, diversão e muito louvor.

Que o Eterno possa abençoar multiplicadamente todos os participantes; os pastores de Betel Kids, as equipes de; intercessores, organização, cozinha, ministradores, transporte, limpeza, de sala, bem como o grupo Arte Cristã que tem a incumbência de levar a mensagem de salvação por meio das artes cênicas.

Celebration Páscoa 12 Abril 2009

No dia 12 de Abril de 2009 houve uma celebração em Piraporinha - S. Bernardo Campo (SP), na Festa dos pães sem fermento (Páscoa), onde a Grupo Celebration adorou ao Senhor com cânticos.

Nesta data, YHWH, o Senhor ordenou claramente "Celebrem as minhas festas".