
Texto base:
“E, naqueles dias, apareceu João (o batizador) pregando no deserto da Judéia” (Mt. 3:1).
Introdução:
João o batizador realizou a obra do Pai de forma inigualável, porque teve uma vida coerente de intimidade, comunhão e consagração. Esta meditação trata sobre: como uma pessoa que vive “no” deserto pode agradar tão profundamente o Pai Eterno e receber elogios rasgados de Jesus Cristo?
1. O ambiente que vivia.
João vivia num ambiente inóspito, com temperaturas elevadíssimas de dia e congelantes à noite. Seus vizinhos “famosos” eram: cobras, lagartos e escorpiões. Com certeza era um lugar inapropriado para um homem solitário morar, quase um ermitão.
2. O cardápio exuberante.
Sua alimentação consistia simplesmente em gafanhotos e mel silvestre, ou seja, imagine alguém que permanecia num jejum de Daniel contínuo, tirando-se quase tudo.
3. As vestimentas reais.
Sua roupa era muito simples, consistia em um manto de pele de camelo com um cinto para prendê-la. Não havia propositalmente nenhuma ostentação ou adornos, ou seja, ele vivia em arrependimento contínuo diante do Pai, pois em seu coração assumia a pecaminosidade de seu primeiro pai Adão e ao olhar para elas (vestimentas) se lembrava que se não fosse a grande misericórdia de Deus em sacrificar um animal, arrancar-lhe a pele e cobrir-lhe a nudez, jamais a raça humana alcançaria salvação. Apesar disso habitava dentro dele o seu maior tesouro, a sua maior beleza, o Espírito Santo de Deus intranhavelmente amalgamado em seu coração.
4. O seu modo de vida.
João vivia objetivamente em Deus e para Deus, seu modo de vida sempre expressava a santidade, a constante humilhação diante do Pai.
Sua humildade podia ser observada quando ele se referenciava a Jesus ao dizer: “Ele é mais poderoso do que eu” e ficava ainda mais acentuada quando dizia: “não sou digno de levar suas sandálias”, ou seja, ele se despojou totalmente da honra e pretensa glória humana para viver o arrependimento genuíno.
5. A mensagem eficaz.
Sua mensagem poderosa e com autoridade tinha pleno respaldo em Deus, pois ele vivia o que pregava, sua vida era de total arrependimento diante do Pai. Por isso não se expressava por meio de palavras eloqüentes à semelhança de um grande orador, filósofo ou mesmo provindas de sabedoria humana.
Não buscava justificativas humanas para a condição pecaminosa de toda a raça humana, ao contrário convocava-os a um arrependimento genuíno diante de Deus.
Por não haver arrogância sua mensagem ia direto ao ponto, ao cerne da natureza humana, convocá-las, conduzi-las ao arrependimento e confissão.
Como conseqüência de sua vida de humilhação, no entanto plena do Espírito, em suas prédicas havia frutificação abundante por parte da multidão comovida, seguida de confissão de pecados em meio a muitas lágrimas.
6. Comunhão constante com Deus.
Por sua vida em profunda adoração e santidade, Deus revelava lhe até as intenções do coração dos religiosos que estavam entre a multidão.
Movido pelo Espírito João (o batizador) expunha as motivações erradas do arrependimento, que consistia no seguinte: por se considerarem descendência direta de Abraão (por genealogia) se julgavam homens separados por Deus e santos, entretanto Deus que sabe discernir perfeitamente todas as coisas condenava-os pela vileza de seus corações. Ora o fato de alguém ter parentesco com outro que ama verdadeiramente ao Pai, não quer dizer que automaticamente irá para o céu, por isso João chamava-os de “raça de víboras”, pois o veneno latente da sua pecaminosidade tinha que ser confessado.
7. O resultado da vida em santidade.
Em resposta a uma vida constante de arrependimento, de humilhação e identificação com a sua nação, Deus o exaltou entre todos os profetas enviando Jesus Cristo, o filho de Deus até ele para ser batizado nas águas do Rio Jordão e ser cheio do Espírito Santo.
Conclusão.
Na companhia de João (o batizador), vemos alguém que conseguiu romper com as estruturas humanas, religiosas e com as quatro paredes.
Em João temos o total cumprimento do propósito aceito por Deus, ser um Betel, uma capela real onde ele era o receptáculo da unção do Todo Poderoso.
Viveu literalmente “no” deserto, assim como a ovelha que se desgarra da mesmice dos grupos grandes, sem frutificação, indo sem escalas em direção ao Pai (Lc. 15: 6).
Na companhia de João, vemos o exemplo de alguém que sai da zona de conforto e parte com “cara de Leão” para buscar agressivamente a face de Deus, como diz as Escrituras:
“E, desde os dias de João o Batista até agora, se faz violência ao reino dos céus, e pela força se apoderam dele” (Mt. 11: 12).
Por ter uma motivação correta, objetiva, João radicalizou totalmente em busca da plenitude do Espírito Santo, chegando a amalgamá-la em seu espírito, alma e corpo.
Observe os elogios rasgados de Jesus a seu respeito;
“Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido não apareceu alguém maior do que João o Batista; mas aquele que é o menor no reino dos céus é maior do que ele” (Mt. 11: 11).
Ele viveu indubitavelmente na dependência total, radical do Pai e você betelita? Você está disposto a andar na companhia de João e romper com as estruturas humanas e assim como ele buscá-lo amorosamente “no” deserto?
Introdução:
João o batizador realizou a obra do Pai de forma inigualável, porque teve uma vida coerente de intimidade, comunhão e consagração. Esta meditação trata sobre: como uma pessoa que vive “no” deserto pode agradar tão profundamente o Pai Eterno e receber elogios rasgados de Jesus Cristo?
1. O ambiente que vivia.
João vivia num ambiente inóspito, com temperaturas elevadíssimas de dia e congelantes à noite. Seus vizinhos “famosos” eram: cobras, lagartos e escorpiões. Com certeza era um lugar inapropriado para um homem solitário morar, quase um ermitão.
2. O cardápio exuberante.
Sua alimentação consistia simplesmente em gafanhotos e mel silvestre, ou seja, imagine alguém que permanecia num jejum de Daniel contínuo, tirando-se quase tudo.
3. As vestimentas reais.
Sua roupa era muito simples, consistia em um manto de pele de camelo com um cinto para prendê-la. Não havia propositalmente nenhuma ostentação ou adornos, ou seja, ele vivia em arrependimento contínuo diante do Pai, pois em seu coração assumia a pecaminosidade de seu primeiro pai Adão e ao olhar para elas (vestimentas) se lembrava que se não fosse a grande misericórdia de Deus em sacrificar um animal, arrancar-lhe a pele e cobrir-lhe a nudez, jamais a raça humana alcançaria salvação. Apesar disso habitava dentro dele o seu maior tesouro, a sua maior beleza, o Espírito Santo de Deus intranhavelmente amalgamado em seu coração.
4. O seu modo de vida.
João vivia objetivamente em Deus e para Deus, seu modo de vida sempre expressava a santidade, a constante humilhação diante do Pai.
Sua humildade podia ser observada quando ele se referenciava a Jesus ao dizer: “Ele é mais poderoso do que eu” e ficava ainda mais acentuada quando dizia: “não sou digno de levar suas sandálias”, ou seja, ele se despojou totalmente da honra e pretensa glória humana para viver o arrependimento genuíno.
5. A mensagem eficaz.
Sua mensagem poderosa e com autoridade tinha pleno respaldo em Deus, pois ele vivia o que pregava, sua vida era de total arrependimento diante do Pai. Por isso não se expressava por meio de palavras eloqüentes à semelhança de um grande orador, filósofo ou mesmo provindas de sabedoria humana.
Não buscava justificativas humanas para a condição pecaminosa de toda a raça humana, ao contrário convocava-os a um arrependimento genuíno diante de Deus.
Por não haver arrogância sua mensagem ia direto ao ponto, ao cerne da natureza humana, convocá-las, conduzi-las ao arrependimento e confissão.
Como conseqüência de sua vida de humilhação, no entanto plena do Espírito, em suas prédicas havia frutificação abundante por parte da multidão comovida, seguida de confissão de pecados em meio a muitas lágrimas.
6. Comunhão constante com Deus.
Por sua vida em profunda adoração e santidade, Deus revelava lhe até as intenções do coração dos religiosos que estavam entre a multidão.
Movido pelo Espírito João (o batizador) expunha as motivações erradas do arrependimento, que consistia no seguinte: por se considerarem descendência direta de Abraão (por genealogia) se julgavam homens separados por Deus e santos, entretanto Deus que sabe discernir perfeitamente todas as coisas condenava-os pela vileza de seus corações. Ora o fato de alguém ter parentesco com outro que ama verdadeiramente ao Pai, não quer dizer que automaticamente irá para o céu, por isso João chamava-os de “raça de víboras”, pois o veneno latente da sua pecaminosidade tinha que ser confessado.
7. O resultado da vida em santidade.
Em resposta a uma vida constante de arrependimento, de humilhação e identificação com a sua nação, Deus o exaltou entre todos os profetas enviando Jesus Cristo, o filho de Deus até ele para ser batizado nas águas do Rio Jordão e ser cheio do Espírito Santo.
Conclusão.
Na companhia de João (o batizador), vemos alguém que conseguiu romper com as estruturas humanas, religiosas e com as quatro paredes.
Em João temos o total cumprimento do propósito aceito por Deus, ser um Betel, uma capela real onde ele era o receptáculo da unção do Todo Poderoso.
Viveu literalmente “no” deserto, assim como a ovelha que se desgarra da mesmice dos grupos grandes, sem frutificação, indo sem escalas em direção ao Pai (Lc. 15: 6).
Na companhia de João, vemos o exemplo de alguém que sai da zona de conforto e parte com “cara de Leão” para buscar agressivamente a face de Deus, como diz as Escrituras:
“E, desde os dias de João o Batista até agora, se faz violência ao reino dos céus, e pela força se apoderam dele” (Mt. 11: 12).
Por ter uma motivação correta, objetiva, João radicalizou totalmente em busca da plenitude do Espírito Santo, chegando a amalgamá-la em seu espírito, alma e corpo.
Observe os elogios rasgados de Jesus a seu respeito;
“Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido não apareceu alguém maior do que João o Batista; mas aquele que é o menor no reino dos céus é maior do que ele” (Mt. 11: 11).
Ele viveu indubitavelmente na dependência total, radical do Pai e você betelita? Você está disposto a andar na companhia de João e romper com as estruturas humanas e assim como ele buscá-lo amorosamente “no” deserto?